O quarteto que trabalhou no jogo entre Cascatinha e Secretário, ontem no estádio Osório Junior, em Cascatinha, entrou com uma queixa de furto na 105 DP (Centro), após constatar que houve um furto no vestiário provavelmente ocorrido durante o primeiro tempo do jogo entre Cascatinha e Secretário, pela segunda rodada do Campeonato Municipal de futebol sub-17.
Segundo o árbitro Marcelo Rosa, apenas da sua parte teriam sido roubado R$ 870 reais. Por causa disso, decidiu com os demais assistentes dar por encerrado o jogo.
Na ocasião, o Secretário estava vencendo o Cascatinha por 1 a 0.
Marcelo Rosa não apenas comunicou o fato aos policiais no domingo, mas também ao presidente da LPD, Flávio Fiúza.
Antes mesmo de iniciar qualquer investigação, o presidente do Cascatinha, Cleymar Barros, declarou que seu clube é inocente nessa história e que a culpa recai sobre a LPD.
Contudo, a legislação em vigor não reflete o que pensa o polêmico cartola do alvirrubro.
O Cascatinha, segundo um advogado especializado em direito esportivo, foi o mandante do jogo e que, portanto, tem a responsabilidade pelo acontecido.
Triste é que o Cascatinha, após anos de afastamento das competições oficiais, se vê como um pivô de confusão.
Os ladrões que roubaram o vestiário dos árbitros foram ágeis, a tal ponto de ninguém ter ouvido ou visto nada.
Será que alguém será responsabilizado pelo episódio, ou então, como tudo que acontece na LPD passará como se nada tivesse acontecido?
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