Recentemente, houve uma troca na diretoria da Liga Petropolitana de Desportos: saiu o assistente Fifa, Dibert Pedrosa do comando da arbitragem e retornou à função Marcelo Rosa.
Não sabemos ainda a razão da saída de Dibert, mas parece ser visível que a mudança traz alguma melhoria, pelo menos em dois aspectos.
O primeiro é que outros árbitros, que não gostavam de Pedrosa, decidiram voltar a apitar as partidas de futebol e futsal.
A outra é que houve melhoria na comunicação com a imprensa.
Diferente da gestão de Dibert Pedrosa, a LPD - ou melhor seu novo diretor de arbitragem - faz questão de manter bem informada os jornalistas esportivos.
Se haverá outras melhorias, não sei bem dizer. O problema é que Dibert Pedrosa pretendia fazer um curso de arbitragem.
Ele poderia ser uma ponte importante para que os melhores pudessem fazer parte do quadro da Federação de Futebol do Rio e trilhar o mesmo caminho de Luís Carlos Félix e tantos outros.
O mesmo que Valter Senra fez no final da década de 80, que deu forças a vários árbitros, entre eles o próprio Dibert.
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