Guido Salvini, Weidner Moreira e Fernando Chwaigert sofrem uma forte colisão com o caminhão durante a especial de 262 quilômetros. Os tripulantes nada sofreram graças à resistência do veículo, e ainda pretendem seguir na competição
Com certeza, este não é o rali que a equipe Salvini Racing planejava fazer. Na 3ª etapa, realizada nesta sexta-feira, Guido Salvini, Weidner Moreira e Fernando Chwaigert sofreram um acidente no km 16 da especial de 262 quilômetros. No total, o dia teve 417 quilômetros entre as cidades de Aruanã e Niquelândia, norte de Goiás.
O piloto contou que o início do percurso era bem rápido, com longas retas que era possível exigir bastante do motor. “Estávamos a mais ou menos 120 km/h, quando fomos surpreendidos por uma curva em S, que não estava sinalizada na planilha. Reduzi a marcha, freei, mas percebi que não seria possível fazer a curva. Vi uma área de escape com uma árvore caída e mato rasteiro e direcionei para lá. O caminhão decolou e bateu com o pára-choque no chão”, detalhou o piloto.
O impacto foi forte, mas nada aconteceu aos tripulantes do veículo. “O Atego é muito seguro e resistente. Ninguém saiu ferido graças a proteção que ele nos proporciona”, enfatizou aliviado Guido. Ao final da prova, alguns competidores declaram que a especial de hoje realmente estava perigosa, como os pilotos João Franciosi e Mark Miller.
A frente do caminhão ficou danificada, mas o trio acredita que possa largar para a 4ª etapa. E se de fato isso acontecer, os mecânicos da Mercedes-Benz terão muito trabalho nesta madrugada, pois amanhã, acontece a etapa maratona, onde as máquinas ficam dois dias sem receber manutenção mecânica. Será preciso ajustar cada componente, trocar peças que apresentem ameaças de quebras para que o time possa prosseguir na disputa sem ficar pelo meio do caminho. “Não vamos desistir. Viemos até aqui para competir e buscar um bom resultado. A corrida só terminará no dia 28, e até lá tudo pode acontecer”, declarou decidido Guido.
Com certeza, este não é o rali que a equipe Salvini Racing planejava fazer. Na 3ª etapa, realizada nesta sexta-feira, Guido Salvini, Weidner Moreira e Fernando Chwaigert sofreram um acidente no km 16 da especial de 262 quilômetros. No total, o dia teve 417 quilômetros entre as cidades de Aruanã e Niquelândia, norte de Goiás.
O piloto contou que o início do percurso era bem rápido, com longas retas que era possível exigir bastante do motor. “Estávamos a mais ou menos 120 km/h, quando fomos surpreendidos por uma curva em S, que não estava sinalizada na planilha. Reduzi a marcha, freei, mas percebi que não seria possível fazer a curva. Vi uma área de escape com uma árvore caída e mato rasteiro e direcionei para lá. O caminhão decolou e bateu com o pára-choque no chão”, detalhou o piloto.
O impacto foi forte, mas nada aconteceu aos tripulantes do veículo. “O Atego é muito seguro e resistente. Ninguém saiu ferido graças a proteção que ele nos proporciona”, enfatizou aliviado Guido. Ao final da prova, alguns competidores declaram que a especial de hoje realmente estava perigosa, como os pilotos João Franciosi e Mark Miller.
A frente do caminhão ficou danificada, mas o trio acredita que possa largar para a 4ª etapa. E se de fato isso acontecer, os mecânicos da Mercedes-Benz terão muito trabalho nesta madrugada, pois amanhã, acontece a etapa maratona, onde as máquinas ficam dois dias sem receber manutenção mecânica. Será preciso ajustar cada componente, trocar peças que apresentem ameaças de quebras para que o time possa prosseguir na disputa sem ficar pelo meio do caminho. “Não vamos desistir. Viemos até aqui para competir e buscar um bom resultado. A corrida só terminará no dia 28, e até lá tudo pode acontecer”, declarou decidido Guido.
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