Quebra quebra, intimidações e arbitragem ruim. Pior dá para ficar? Alguns acreditam que sim. O Magnólia enfrentou um clima de hostilidade na noite de anteontem no ginásio Severino Sombra. em Vassouras que mais parecia a reedição da famosa guerra de Stalingrado, quando em 1942 tropas nazistas invadiram a Rússia e promoveram uma verdadeira carnificina. E tudo pode ser repetido amanhã. Exageros à parte, a delegação petropolitana sofreu muito antes, durante e depois do jogo contra o time local pela Super Liga.
A goleada de 8 a 1 para o Vassouras foi apenas um detalhe em tudo que aconteceu na tenebrosa noite de anteontem. A péssima arbitragem do jogo expulsou vários jogadores e, segundo a diretoria e comissão técnica do Magnólia, participou ativamente do resultado negativo para o time alviverde. Agora para quem esperava só isso de algo ruim, houve mais problemas. Após a partida, carros de jogadores foram apedrejados por vândalos locais.
No entanto, diante deste clima, os jogadores do Magnólia voltam a enfrentar o mesmo adversário, também em Vassouras, mas desta vez pela Copa TV Rio Sul de futsal, à qual os petropolitanos representam Barra do Piraí. Revoltado, o técnico Ney Marcos espera que os eventos horripilantes não voltem a acontecer. " Houve de tudo que podem imaginar na noite de segunda-feira. Foram tantos os problemas que cheguei em casa às três da manhã. Carros foram quebrados e houve ameaças veladas contra nós", desabafou Ney.
Os dirigentes vão encaminhar para a reitoria da Universidade que patrocina a equipe de futsal local uma carta relatando todos os problemas que a delegação do Magnólia sofreu após o confronto pela Super Liga. Além disso, será enviada uma carta de protesto aos organizadores da Super Liga contra as ações de torcedores, jogadores e arbitragem em Vassouras. Tudo isso para que haja uma punição contra os eventos locais.
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