O Presidente de honra da Fifa, João Havelange, é o palestrante convidado para a abertura do Ciclo de Palestras “Reflexões para 2014”, que a UCP inicia nesta quinta (12/08), às 11 horas, no campus BC (salão nobre da Rua Benjamin Constant, 213). Havelange traz para o público petropolitano sua experiência de mais de 50 anos no mundo dos esportes, 24 deles presidindo a Federação Internacional de Futebol. Com a palestra “Perspectivas de um visionário empreendedor do mundo dos esportes”, Havelange pretende mostrar à cidade e a municípios vizinhos convidados, todas as capacidades e perspectivas que podem se abrir ao país, e principalmente ao Estado do Rio, como foco da atenção mundial durante a Copa de 2014. Representantes de times de futebol do Estado do Rio e da CBF, além de empresários ligados ao esporte, autoridades municipais e esportivas de varias modalidades também participam do evento.
“Estamos abrindo um espaço de reflexão para que Petrópolis e cidades vizinhas comecem a pensar na Copa a partir da experiência de empreendedores como João Havelange. Do alto de seus 93 anos, ele é um homem com uma capacidade extraordinária e que pode nos ajudar a enxergar as oportunidades que 2014 e 2016 vão nos trazer. Nada melhor do que o ambiente acadêmico para esta reflexão”, afirma o reitor José Luiz Rangel Sampaio Fernandes. O apoio para o evento é da Prefeitura de Petrópolis, por meio da Fundação de Cultura e Turismo e da Secretaria de Esportes, além do Sicomércio e do PCVB.
Jean-Marie Fautin Godefroid de Havelange, ou apenas João Havelange, talvez seja hoje o brasileiro mais conhecido no ramo empresarial esportivo. Cidadão do mundo, Havelange vive atualmente no Rio de Janeiro, mas já rodou o planeta e transformou o futebol mundial no maior espetáculo da terra ao longo dos últimos 25 anos. Havelange também foi atleta – foi nadador e jogador de polo aquático a partir de 1936 – e essa experiência foi fundamental para alcançar seus objetivos. Eleito presidente da Confederação Brasileira de Desportos em 1957, já conquistou o título para o Brasil no ano seguinte, no mundial de futebol na Suécia. A partir daí, foram 20 anos à frente da CBD e 24 anos na direção da Fifa, o que lhe deixa um legado e uma maturidade para falar de esportes em todas as áreas.
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