Contratado em janeiro de 2008 como um dos principais reforços da história do Poker/Petrópolis/Ikinha, o pivô Juninho sofreu muito desde que pisou no município. Foi apresentado num dia e se machucou no outro, ficando afastado do elenco durante três meses. Depois de recuperado, o jogador alternou boas e más apresentações pela equipe e, quis assim o destino, se machucou de novo no final do ano passado e, desde então, passou novamente por um período de reabilitação. Fez uma cirurgia e, clinicamente recuperado, está de volta aos treinos e deve fazer a sua reestreia em abril.
A Tribuna conversou ontem com o fisioterapeuta Sandro Vieira, um dos responsáveis pelo trabalho de recuperação do pivô de 32 anos. Segundo Sandro, do dia da cirurgia no tornozelo esquerdo do jogador, acontecida no dia 13 de dezembro, até ser entregue à comissão técnica, no dia 16 de março, foi feito um trabalho forte de reabilitação. "Todo o processo com o Juninho foi concluído. O jogador, na minha opinião, teve uma melhora mais rápida do que o previsto. Agora quanto à sua escalação, isso dependerá do Fernando Malafaya (técnico)", explicou Sandro.
Não há uma data definida para a primeira partida de Juninho pela equipe petropolitana. Enquanto isso, os jogadores seguem trabalhando para os jogos do Campeonato Carioca e também de olho na Liga Nacional de futsal. Nesta sexta-feira, o Poker/Petrópolis/Ikinha fará a sua terceira partida pelo Carioca, às 20h15 no ginásio da Universidade Católica de Petrópolis contra Vassouras, o atual líder do grupo A da competição, com seis pontos, dois a mais em relação ao rival petropolitano. Na próxima terça-feira, o elenco de Fernando Malafaya jogará à noite, no Rio, contra o Flamengo. E no dia 4 de abril, enfrentará o Carlos Barbosa pela Liga, no sul do país.
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