Nesta quinta-feira, completará um ano da morte do ex-jogador de futebol, Amarildo, que sofreu um tempo por conta da consequência das queimaduras sofridas em um acidente de trabalho.
Como meia-armador, Amarildo jogou em vários times petropolitanos, mas sua carreira foi marcada no Petropolitano, clube que jogou desde as categorias de base até o veterano.
Em 1990, o Petropolitano conquistou o título da Copa dos Campeões Municipais. E ele foi o meia armador do time, sempre batendo faltas que levavam perigo ao gol adversário e organizava o meio campo.
Amarildo era querido por todos. Até mesmo pelos rivais que enfrentava. Talvez, ele simbolizava a posssibilidade de harmonia no esporte da cidade. Faz muita falta para os que acompanharam sua carreira.
O Carangola/Alegria, por intermédio do misto de atleta, dirigente e técnico, Cuíca, fez questão de lembrar ao titular da coluna os 365 dias sem Amarildo.
Lembrar de Amarildo dá esperança por dias melhores para o desporto municipal, que passa por um momento delicado.
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