Nada que não seja a vitória interessa ao Poker/Petrópolis/Ikinha. Neste sábado (26), às 19 horas, o time enfrenta a Unisul/Seguridade/Penalty (SC), no Ginásio da UCP, no Bingen, em Petrópolis. É o penúltimo jogo na segunda fase da Liga Futsal e o último em casa.
O adversário é o líder do grupo B, com 17 pontos ganhos. O Poker/Petrópolis/Ikinha está em quinto, com 10, mesmo número do Carlos Barbosa, em quarto, e dois atrás da Intelli, em terceiro. Uma vitória pode dar ao time petropolitano a classificação antecipada, pois os dois concorrentes diretos se enfrentam na última rodada.
Por isso a vitória é tão importante. Os jogadores parecem bem conscientes da necessidade de luta contra os catarinenses. O ala Marcinho ressalta que a vontade será o diferencial.
– Cada um vai precisar se doar 110%, permanentemente, durante todo o jogo. Independentemente de tática, precisaremos de muita determinação. Mas sem perder a calma e cadência no jogo. A Unisul é um grande adversário, mas nós precisamos ditar o ritmo – explica Marcinho.
Em oito jogos nesta segunda fase, a Unisul só perdeu um, para o próprio Poker/Petrópolis/Ikinha. O técnico Fernando Malafaia acredita que o resultado pode ser repetido, desde que exista também o apoio nas arquibancadas.
– Precisamos do apoio fora de quadra mandando energia e força para os jogadores. É muito importante para nos incentivar. Garanto que todos vão ver um time mais aguerrido, compacto e competitivo do que em jogos passados – avisa o técnico.
O adversário é o líder do grupo B, com 17 pontos ganhos. O Poker/Petrópolis/Ikinha está em quinto, com 10, mesmo número do Carlos Barbosa, em quarto, e dois atrás da Intelli, em terceiro. Uma vitória pode dar ao time petropolitano a classificação antecipada, pois os dois concorrentes diretos se enfrentam na última rodada.
Por isso a vitória é tão importante. Os jogadores parecem bem conscientes da necessidade de luta contra os catarinenses. O ala Marcinho ressalta que a vontade será o diferencial.
– Cada um vai precisar se doar 110%, permanentemente, durante todo o jogo. Independentemente de tática, precisaremos de muita determinação. Mas sem perder a calma e cadência no jogo. A Unisul é um grande adversário, mas nós precisamos ditar o ritmo – explica Marcinho.
Em oito jogos nesta segunda fase, a Unisul só perdeu um, para o próprio Poker/Petrópolis/Ikinha. O técnico Fernando Malafaia acredita que o resultado pode ser repetido, desde que exista também o apoio nas arquibancadas.
– Precisamos do apoio fora de quadra mandando energia e força para os jogadores. É muito importante para nos incentivar. Garanto que todos vão ver um time mais aguerrido, compacto e competitivo do que em jogos passados – avisa o técnico.
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