Três anos de vida no Fluminense foram suficientes para dar ao ex-zagueiro Roger a certeza de que a relação afetiva ainda é grande com o clube carioca. Aflito com o momento por que passa o tricolor, o hoje estudante de educação física no Rio Grande do Sul, esteve na última semana no Rio de Janeiro e acompanhou de perto, ainda pelo contato próximo com alguns jogadores do clube com quem falava diariamente, a situação que leva o Fluminense a lanterna do Brasileiro da série A. Roger teve acesso a informações por jornais e pela internet de que haveria um interesse da direção e do patrocinador em tê-lo como gerente de futebol no lugar de Alexandre Farias e ficou extremamente lisonjeado com a lembrança, apesar de não ter recebido um contato oficial e de também achar prematuro estar num cargo como este.
"Fico feliz pela possibilidade, mas acho que a hora agora poderia ser de ajudar o Fluminense em qualquer função, mas esta ainda é muito recente pra mim. Não que me sinta incapacitado para tal, porém no atual estágio do clube, há a necessidade de um profissional mais experiente neste cargo. Mas jamais deixaria de ouvir algum tipo de projeto, ainda mais vindo do Fluminense", disse Roger, que retornou nesta terça-feira à Porto Alegre para o reinício das aulas, admitindo pensar em convites para iniciar a carreira de treinador já neste segundo semestre, antecipando etapas.
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