Faltando um pouco mais de um mês para a estreia, a equipe de vôlei infantil feminino de Petrópolis treina para fazer bonito no Campeonato Estadual. Três vezes por semana, as meninas buscam no ginásio Mário Machado, na Casa de Portugal em Quitandinha se aprimorarem para tentar o título da competição, sendo que a dedicação delas em tornar o sonho do caanecco em realidade tem motivado, além delas o técnico Bruno Kappaun, um dos mais entusiasmados com aquele que é chamado projeto "Participa Petrópolis", patrocinado pela Secretararia Municipal de Esportes e que prevê também a formação de talentos para este esporte, através da seleção de jogadoras nas comunidades e colégios do município. " Pela primeira vez teremos uma Prefeitura para bancar um time no Estadual. O Poder Público está de parabéns", disparou Kappaun.
Petrópolis fará sua estreia contra o Niterói VC, em partida marcada para o dia 11 de abril em Niterói. Atualmente, só oito jogadoras estão realmente preparadas para o Estadual, um, motivo de preocupação ao confiante treinador petropolitano, que mais uma vez pediu por inteermédio da imprensa para que meninas nascidas em 1997 e 1998 se apresentem ao ginásio da Casa de Portugal, na segunda (das 16h30 às 18 horas), quarta-feira (no mesmo horário anterior) e na sexta-feira, das três às seis da tarde. O processo de seleção, segundo Bruno Kappaun, é relativamente rigoroso por se tratar de um time de competição. " O fato de uma jogadora ir não quer dizer que vai jogar e pronto. Petrópolis está montando um time çpara jogar o campeonato, que requer muito treino e muito talento para representar a cidade", explicou o treinador.
Antes da partida que valerá pela primeira rodada da fase ioicial, Petrópolis vai participar do Torneio Início que está marcado para o próximo dia 20, em Niterói. Até lá, o treinador espera aumentar o grujpo de atletas para o Estadual. O mínimo que precisa, segundo ele, é de pelo menos 10 prontas para jogar a competição. Mas não perde o otimismo. " Tem muitas jovens nos procurando para saber a respeito do trabalho. Talvez o principal problema é o transporte, porque muitas das atletas moram longe do local do treinamento. Isso não será um obstáculo não, mas fonte de motivação para superar esse e outros problemas que surgirem no caminho", declarou Kappaun, que conhece como poucos o vôlei da cidade. Afinal, trabaalhou durante três anos no projeto "Viva Vôlei", da Dentsply e o Poker/Pec no núcleo do Cascatinha, onde revelou as meninas Siana, Stefane e Mayara para o infantil do Vasco da Gama.
Nenhum comentário:
Postar um comentário