segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

"China" quer explicações sobre venda de campo soçaite

O presidente do Serrano, Alexandre beck, o “China”, explicou ontem que sua diretoria não quer se envolver em brigas, numa referência à nota publicada na coluna “Giro da Tribuna”, publicada no último sábado na Tribuna, em que cita o dirigente disposto a criar mais conflitos por conta de uma negociação que teria ocorrido na semana passada, dentro do azul e branco e que diz não ter tido conhecimento de que o campo de futebol soçaite teria trocado de mãos.
“Do jeito que está ali na nota diz que nós, da diretoria, estamos querendo brigar. Não é bem isso. O que estamos querendo é saber como o campo de futebol soçaite trocou de direção. Até onde sei, sou o presidente administrativo e exijo que tudo que se passa aqui no clube. Para isso e muitas outras coisas fui eleito”, disse “China”, que está adotando o discurso pacifista e do entendimento, o caso pode ir um pouco além das aparentes palavras amigáveis.
O contrato de locação do campo soçaite – cujo custo, segundo dizem, em investimento foi em torno de R$ 100 mil reais – foi feito ainda na administração do ex-presidente do Serrano, Nilson Guimarães Farah, que fez a princípio um acordo de 10 anos. Porém, poderia ser ampliado para mais 10. O espaço, até aqui, estava sendo administrado para a empresa Édler. A Tribuna não conseguiu contato com representantes da empresa, que segundo os cartolas serranistas, teria repassado a firma para um terceiro.

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