quinta-feira, 26 de março de 2009

Pec e Vassouras: um confronto com jeito de clássico


Todos dizem que clássico é clássico e não tem favorito. Esta máxima pode ser levada para o jogo de amanhã (sexta-feira), quando Poker/PEC/Ikinha e USS/Vassouras se enfrentam pelo Campeonato Carioca de Futsal 2009. A partida será às 20h15, no ginásio da UCP, no Bingen, em Petrópolis.
Apesar de ainda estar no início da competição, as duas equipes apontam entre as favoritas ao título. Compondo a Chave A, juntamente com Flamengo, Grajaú e Piedade, Poker/PEC/Ikinha e USS/Vassouras não aceitam favoritismo. O respeito ao adversário vem dos dois lados.
Com nove pontos ganhos em três jogos, a USS/Vassouras é líder. Com dois jogos (uma vitória e um empate), o Poker/PEC/Ikinha soma quatro pontos.
As equipes se conhecem. Há jogadores que já vestiram as duas camisas. Entre eles, Conrado (ex-USS/Vassouras) e Saulo (ex-Poker/PEC/Ikinha). O pivô Conrado se lembra bem dos tempos de Vassouras, onde fez muitos amigos, que admira até hoje. Agora, do outro lado, sabe a importância desta partida.
– Vai ser o melhor e o mais difícil jogo da chave. Estamos na preparação para a estreia na Liga e bem confiantes. Esse é o tipo do jogo decidido nos detalhes. A USS/Vassouras está com um time melhor que o do ano passado, está certinho e o nosso não fica atrás. Ou seja, não tem favoritismo – destaca Conrado, que veste a camisa petropolitana nesta temporada.
Saulo jogou três anos no Poker/PEC/Ikinha. Também fez amigos e considera um clássico do futsal do Rio de Janeiro.
– A gente está trabalhando sério e eles também. São muitas semelhanças na maneira de se trabalhar. São estruturas profissionais. Somos líderes da chave, mas isso só aumenta a nossa responsabilidade – alerta Saulo, agora do lado vassourense.
As semelhanças não param aí. Ambas as equipes são treinadas por estrategistas. Fernando Malafaia e Neto Colucci , de Poker/PEC/Ikinha e USS/Vassouras, respectivamente, vivem o futsal no seu dia a dia. Eles sabem das dificuldades, mas acreditam nos frutos que podem colher. Aguardam a hora do confronto com ansiedade, mas sabem que é uma oportunidade de se ver e viver um belo jogo.

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